Terapia na Web

A Psicologia e Hipnose no Poker

Cartas de Poker

A Psicologia e Hipnose no Poker

Melhore suas habilidades com a nossa ajuda!

  Em outras postagens falamos sobre Hipnose e Psicologia do Esporte, demonstrando áreas das quais obtém bons resultados. Hoje iremos referenciá-las com o jogo do Poker (pôquer), modalidade  que conquistou  grande espaço na vida dos brasileiros, devido a uma mistura de “sorte” com estatísticas pesadas e estratégias.

   A sorte em questão é citada apenas porque realmente em algumas situações ela surge, porém o jogador não pode sempre contar isso, pois haveria interferência em sua estratégia e perda de desempenho. Como muito bem posto pelo André Akkari, jogador profissional, é importante buscar a opção mais lucrativa, porém nossos pensamentos nem sempre permitem que isso aconteça, e porquê? 

    Em sua postagem, fica evidente como um torneio envolve demasiadas pressões. Um exemplo é ao tomar uma decisão que parece ser correta no momento e em seguida ao virar as cartas se mostra como errada. Esse momento que distingue os bons dos maus jogadores, pois a mente pode se desorganizar devido a frustração, e o erro fica “martelando” na cabeça, atrapalhando o raciocínio.

    A Hipnose, como citada por ele, auxilia exatamente nesse processo, permitindo e facilitando o surgimento do estado de fluxo (flow state) na pessoa. Nesse estado, podemos considerar que a alta performance é executada, pois o jogador está concentrada no momento e nas variáveis que podem acontecer, alcançando uma maior capacidade avaliativa sobre a situação e, por conseguinte, uma tomada de decisão com maior qualidade.

   Dessa maneira, fica claro quando André Akkari diz que Poker (pôquer) é uma atividade altamente estratégica e que por isso justifica o uso da hipnose como técnica potencializadora de performance. Outro “feito” da Hipnose e Psicologia Esportiva seria o  Treino de Habilidades Psicológicas. Dentro desta existem várias possibilidades a serem trabalhadas, e a hipnose consegue aprimorar alguma delas.

Poker Face

   Uma das habilidades mais visadas pelos jogadores de Poker é a possibilidade de controlar as suas microexpressões, e quando não há esse controle vemos a utilização de acessórios: bonés, óculos escuros, etc… Realmente, os acessórios oferecem uma ajuda bem vinda, porém não conseguem esconder todas as formas de expressão que denunciam os estados emocionais, como uma mordida no canto da boca, um riso escondido ou um leve levantar de sobrancelhas, por exemplo.

      Caso queira treinar essas habilidades conosco, atendemos online! Confira nossas mídias sociais para conhecer nosso trabalho e veja nosso  texto falando sobre Terapia Online.

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Hipnose: O que é? É real? Como funciona?

Hipnose Clínica

Hipnose: O que é? É real? Como funciona?

Rodeada de mitos, misticismos e, principalmente, charlatões, a Hipnose ou Hipnoterapia desperta desconfiança e fascínio.  

Frequentemente apresentada de maneira midiática em canais do YouTube, shows de teatro e programas de televisão, sem nenhuma explicação científica, uma sessão de hipnose pode mesmo parecer mágica. Alguns destes “hipnólogos de palco” apreciam o efeito que a desinformação causa no público.

Assim, rodeada de mitos, misticismos e charlatões, as técnicas de  Hipnose ou Hipnoterapia acabam despertando a desconfiança dos mais céticos e um perigoso fascínio nos mais crédulos.

Independente da sua atual opinião sobre hipnose, meu objetivo é que, ao final deste artigo, você entenda o que realmente é a Hipnose, conforme observada e estudada cuidadosamente sob o rigoroso método científico. Sem magia, sem maquiagem, sem showmanship.

Está pronto(a)? Então olhe para um ponto fixo acima de você, conte até… brincadeira, vamos à leitura.

O que é Hipnose?

Em sua definição mais pura, hipnose é um estado psicológico natural em que o indivíduo reduz temporariamente seu senso crítico e percepção física da realidade, direcionando sua atenção à pensamentos ou sentimentos sem a interferência dos estímulos sensoriais.

Neste estado, também chamado de transe hipnótico, o indivíduo fica mais sugestionável, isto é, mais propenso a acreditar em afirmações, pontos de vista e até mesmo estímulos pseudo-sensoriais apresentados à ele, por exemplo, pelo hipnólogo.

Ao contrário da crença popular, não é possível hipnotizar um indivíduo que, conscientemente, não queira ser hipnotizado. O mesmo é válido para indivíduos completamente céticos em relação à hipnose, não dispostos a abrir mão temporariamente de sua percepção da realidade.

Essa impossibilidade acontece porque a prática da hipnose requer permissão e concentração por parte da pessoa a ser hipnotizada. Como isso ocorre antes do transe hipnótico, estas decisões precisam ser feitas em estado de consciência normal.

Deste modo, a Hipnose se diferencia do efeito placebo, pois antes de iniciar o processo, o hipnotizado tem total consciência de que todas as percepções e eventos experienciados durante a hipnose são imaginativos.

Talvez você esteja se perguntando: se é tudo fruto da imaginação, qual é a utilidade prática da hipnose? Bem, vamos a ela! 

Para que serve a hipnose?

A hipnose aplicada é na psicoterapia é chamada de Hipnoterapia ou Hipnose Clínica,  e é uma ferramenta terapêutica normalmente associada à outras técnicas para potencializar os efeitos do tratamento psicológico.

Entre as aplicações mais comuns da hipnoterapia, estão os tratamentos diretamente associados à ansiedade, tais como:

  • Insônia;
  • Emagrecimento;
  • Estudos/provas/concursos;
  • Competições de esporte;
  • Síndrome do Pânico;
  • Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG);

O principal fator que torna a hipnose útil nestes tratamentos é a possibilidade de isolar, observar e compreender um determinado pensamento ou sentimento, sem interferências sensoriais físicas ou de outras linhas de raciocínio.

Esta clareza e este contato direto com o próprio inconsciente permitem abordar o problema de forma lógica e prática, sendo então possível modificar progressivamente a reação do seu cérebro a determinadas situações que desencadeiam o sentimento ou pensamento observado.

Além disso, no estado de transe hipnótico, podemos ter experiências sensoriais com nossos sentimentos, que podem se materializar em imagens, sons e sensações aparentemente físicas. 

Isso nos permite interagir com nosso inconsciente de forma semelhante a como interagimos com o mundo físico, o que é muito mais fácil do que compreender e lidar com sentimentos e pensamentos abstratos.

A hipnoterapia quase sempre será aplicada em conjunto com abordagens mais tradicionais, como o diálogo entre paciente e terapeuta e o desenvolvimento da consciência emocional.

Conforme pontuado pelo renomado hipnólogo Milton Erickson, a hipnose “não é a cura, é uma forma de criar um clima favorável para aprender“. Deste modo, a eficiência da hipnoterapia está diretamente ligada com a consciência emocional do paciente.

Durante uma sessão de psicoterapia, antes de iniciar a hipnose, psicólogo e paciente devem ter em mente o objetivo daquele transe hipnótico. Este objetivo normalmente é encontrado e definido em diálogo, e irá direcionar a narração do hipnólogo e, consequentemente, a experiência do paciente.

Em alguns casos, o processo contrário pode ser utilizado: a hipnose é aplicada apenas para obter um estado de relaxamento para que, após a sessão, seja possível raciocinar com clareza ou até mesmo realizar tarefas complexas com menor grau de perturbação de outros pensamentos.

Que tal experimentar a hipnose agora?

Se você prestou bastante atenção no texto, deve ter percebido que a hipnose só é possível através do esforço conjunto entre hipnotizador e hipnotizado.

Então, se você quiser ter uma experiência relaxante com hipnose agora mesmo, gratuitamente,  acesse a nossa playlist de Hipnose no YouTube, coloque seus fones de ouvido e concentre-se. 🙂

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3 Métodos Simples Para Dormir

criança dormindo com um ursinho

3 Métodos Simples Para Dormir

Descubra métodos que podem te ajudar a dormir e relaxar!

 

Todos sabemos que uma noite de sono mal dormida gera no dia seguinte: estresse, mal-estar e dificuldade no processamento de pensamentos, porém quando isso é recorrente, outros sintomas surgem.

Normalmente, quando estamos muito cansados e sonolentos, acabamos apelando para o café ou bebidas energéticas em busca de ativar nosso sistema nervoso central, sobrecarregando o coração e aumentando o risco de taquicardia.

Bebidas estimulantes também aumentam nosso ritmo cardíaco, aumentando ainda mais o desgaste físico e mental. 

Quem tem insônia também pode desenvolver ou agravar um quadro de depressão, devido ao cansaço.

O estresse aumenta e afeta o sistema imunológico, além disso, o aprendizado e o raciocínio são prejudicados, devido a diminuição da atenção, podendo gerar desde pequenos acidentes como esbarrar e derrubar objetos a acidentes graves de trabalho ou de trânsito.

Os relacionamentos afetivos também acabam prejudicados, a insônia reduz a libido.

A essa altura, você já percebeu que a insônia é um problema grave e que se não tratada pode gerar inúmeros malefícios à saúde. 

Neste artigo, vou te ensinar 3 métodos simples para dormir e acabar com a insônia.

1. Estabeleça uma rotina de sono

Segundo a OMS, a insônia atinge 40% da população brasileira, cerca de 80 milhões de pessoas. Esse número com certeza seria menor se todos tivéssemos uma rotina de sono. 

Uma rotina de sono, ciclo de sono ou ciclo para dormir é como um pequeno ritual próprio que se finaliza com o sono saudável.

 A rotina de sono, é uma maneira de fazer o seu cérebro compreender que está chegando o momento de descansar e que o seu corpo pode começar a relaxar.

O mais importante é que você encontre quais etapas suprem as suas necessidades e que repita sua rotina de sono todos os dias, preferencialmente no mesmo horário.

Colocar um alarme discreto no celular, para o horário de início da sua rotina de sono, pode ser de grande ajuda.

Um exemplo de etapas na rotina de sono que você pode adotar ou adaptar para si:

  • Tomar um banho 
  • Colocar um pijama ou roupa confortável
  • Tomar um chá não estimulante, como camomila, hortelã, erva doce, maracujá…
  • Escovar os dentes
  • Reduzir a quantidade de luzes acesas ao seu redor
  • Programar o despertador do celular
  • Desligar o wi-fi do celular
  • Evitar telas de celular, computador, televisão… Se não for possível, reduza sua luminosidade ao máximo
  • Ler um livro físico 
  • Ouvir uma playlist de música relaxante ou ASMR

2. Faça exercícios físicos

Se você trabalha sentado, é um estudante ou até trabalha em pé, mas não precisa se mexer muito, é provável que ao final do dia se sinta esgotado mentalmente, mas seu corpo ainda tem energia para gastar e ele vai te perturbar com isso.

O exercício físico nos ajuda a gastar as energias, que na maioria das vezes, sobram no final do dia, nos mantendo agitados e insones. 

O exercício físico traz diversos benefícios, como desenvolvimento de outro vínculo social, liberação de endorfina, aumento de autoestima frente aos resultados da atividade…

Além disso, o exercício físico vai agir como um metabolizador da agitação que causa a insônia e os hormônios liberados durante sua prática vão aumentar seu relaxamento ao iniciar sua rotina de sono.

3. Anote seus pensamentos

É comum ficarmos pensando em trabalho, ter muitas ideias ou lembrarmos de eventos e situações ruins durante as crises de insônia.

Frequentemente esses pensamentos são muito difíceis de silenciar e a melhor forma para fazer isso é anotar.

Alguns pensamentos exigem ações ou decisões que você não está apto a realizar naquele momento. Nesse caso, você pode fazer um acordo consigo mesmo, definindo um momento para realizá-las, para que até lá possa se manter calmo e envolvido na atividade do momento.

É importante ressaltar que, caso decida fazer esse acordo, é preciso realizar como prometido, pois se deixados de lado ou negligenciados os mesmos pensamentos ou outros semelhantes podem voltar a aparecer com ainda mais intensidade.

Terapia para tratamento de insônia

Essas são dicas básicas que podem ser muito úteis e que não tem custo algum de execução. 

Caso ainda não consiga melhorar os sintomas da insônia, o processo psicoterápico é um grande auxílio, pois às vezes não percebemos que os pensamentos que nos invadem na hora de dormir podem se referir a problemas e insatisfações que não gostamos de encarar.

No processo psicoterápico, esses conteúdos são explorados e trabalhados de maneira branda com o auxílio do psicólogo/terapeuta, e torna-se mais fácil encontrar as soluções.

Um excelente recurso a ser utilizado no tratamento da insônia é a hipnoterapia. Além de se fundamentar no relaxamento, pelo transe hipnótico, ela consegue fazer uma ponte com as questões advindas do processo psicoterápico. 

Disponibilizamos a seguir um áudio de hipnose recomendado a quem sofre com a insônia, e sugerimos que o escute quando estiver em um local calmo, de preferência com fones de ouvido. 

Além disso, não permita que haja pendências que exijam sua intervenção durante esse momento, como uma janela aberta, alguma coisa no fogão, ou qualquer coisa do gênero, pois é possível que você não consiga se concentrar ou que acabe dormindo no processo.

Casotenha tentado as dicas e ainda não conseguiu superar a insônia, o processo psicoterápico pode ser a saída.

A Terapia na Web é um grupo de psicólogos qualificados para os mais diversos casos, somos especialistas em terapia online e também atendemos presencialmente em Maringá/PR.

Caso tenha se interessado por fazer terapia online conosco, entre em contato. Você pode mandar um e-mail para contato@terapianaweb.com.br ou clicar aqui para falar com a gente diretamente pelo WhatsApp.

Se gostou do nosso conteúdo, leia outros artigos do nosso blog, conheça também nosso canal no YouTube e siga no Instagram, estamos sempre postando novidades por lá.

Por fim, se você conhece alguém que precisa de ajuda e que esse artigo possa ser útil, compartilhe, você pode estar salvando uma vida.

Boa noite.

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Treinamento de Habilidades Psicológicas

Rapaz treinando tênis

Treinamento de Habilidades Psicológicas

Habilidades que podem te transformar em um campeão!!

 Como sabemos, um THP (Treinamento de Habilidades Psicológicas) incluí uma ampla variedade de aspectos possíveis a serem abordados na relação entre psicólogo-atleta, de acordo com as características de vida de cada pessoa. E parte desse processo consiste na abordagem da habilidade psicológica denominada Ativação, importantíssima para a potencialização do desempenho em uma prática esportiva ou atividade física. Ativação é uma “combinação de atividades fisiológicas e psicológicas em uma pessoa e refere-se à intensidade das dimensões de motivação em determinado momento. A intensidade da motivação ocorre ao longo de um continuum, variando de nem um pouco excitado (i.e., letargia) à completamente excitado (i.e., frenético)”¹.

   Quando há uma alta ativação, aumenta-se o batimento cardíaco, frequência respiratória e a sudorese. Em primeiro momento, embora possa parecer semelhante a ansiedade, destaca-se que a ativação conceitualmente se difere desta pelo fator positivo do efeito da excitação do corpo, e não negativo. A ativação contribuí para o envolvimento do atleta nos treinamentos e consequentemente aprimora sua performance física. No caso daansiedade, é possível observar impedimentos tanto na parte cognitiva (como preocupação e apreensão) quanto a somática, caracterizando-se pela exacerbação dos mesmos sintomas referentes ao processo de ativação.

    A ansiedade resulta ainda em um aumento de estresse que dificulta a capacidade de foco do atleta, estreitando sua visão e aumentando o risco de lesões. Assim, além da diferença de fatores, positivo e negativo, a diferença reside também na intensidade dos sintomas. Reconhecendo a relação entre os sintomas da ativação e da ansiedade, é importante identificar no atleta sua ansiedade-estado e ansiedade-traço. Como o próprio nome diz, a primeira se refere ao estado emocional momentâneo, desencadeado por algum evento angustiante. Já a segunda se refere a um estado constante de ansiedade, em que a pessoa não identifica o fator desencadeador e passa a perceber as situações cotidianas como ameaçadoras.

    A ansiedade-estado é uma resposta natural e pode ser observada em qualquer pessoa em situações diversas, como quando o treinador aponta um erro persistente de performance ao atleta, quando uma pessoa recebe uma nota baixa em um exame, ou ainda quando recebe a mensagem “precisamos conversar” de uma pessoa importante, por exemplo. Em casos como estes, a identificação dos desencadeadores é facilitada pela relação direta entre evento-estado. Já em casos mais específicos, onde algum evento imprevisto acontece durante a atividade esportiva/física que desestabiliza o atleta, gerando um estado ansioso que atrapalha ou até mesmo interrompe a prática, a THP incluí técnicas adequadas de abordagem.

    Alguns destes sinais são: mãos frias e úmidas; necessidade de urinar frequentemente; sudorese profusa; diálogo interior negativo; olhar aturdido; tensão muscular aumentada; estômago “embrulhado”; indisposição; dor de cabeça; boca seca; doenças constantes; dificuldade para dormir; incapacidade de concentração; ou quando frequentemente se sai melhor em situações que não sejam competitivas. Já quando a ansiedade passa a se tornar parte do cotidiano do atleta e o prejudica, como um estado ansioso intenso no período de pré-temporada ou pré-campeonato, por exemplo, é necessária uma abordagem em THP mais específica e focada na ansiedade-traço, para que a pessoa tenha um bom desenvolvimento em seu esporte/atividade física. Como exemplo desta temos o teste identificatório apresentado como tabela e imagem no anexo. Já como exemplos de alternativas de abordagem da ansiedade-estado e ansiedade-traço temos a identificação, análise e aprimoramento sobre a rotina esportiva, pois um ritual bem estabelecido mantém o padrão de ativação no início de uma atividade física e tende a mantê-la como estado contínuo, e a estratégia de fazer anotações de auto percepção, que contribuí para a identificação e reconhecimento dos fatores desencadeadores de ansiedade e dos fatores que resultam em um estado de ativação que também aprimora o desempenho esportivo.

    Simultaneamente a um trabalho de auto percepção, ou autoconsciência, um ponto a ser destacado é a respiração, pois ela também expressa nosso estado emocional ansioso. Já que a respiração é um indicador, é possível que ela ajude a modificar o estado. Exemplo situacional: quando se intensifica a ansiedade, os batimentos cardíacos aceleram, provocando um aumento na respiração. No momento em que a mudança característica da respiração é percebida, a pessoa pode voltar sua atenção a ela e controlá-la, assumindo o controle e desacelerando seus batimentos cardíacos e sua respiração, revertendo o estado ansioso. Observamos então que a compreensão da ativação e de sua relação com a ansiedade permite ao psicólogo uma abordagem focada de tais características junto ao atleta/pessoa, que pode impulsionar seu desempenho e envolvimento nos treinamentos, atividades e sua performance em competições.

Em caso de interesse em um processo de THP ou dúvidas, entre em contato. Estamos à sua disposição, pois sua meta também é a nossa!

Fonte: [1] WEINBERG, R. S. & GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Ed. Artmed, 4ª ed, 2008.

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Psicologia do Esporte

atleta preparando para correr

Psicologia do Esporte

Conheça como ela pode te ajudar a alcançar melhores resultados

     Como qualquer área de conhecimento, a Psicologia encontra seu campo de atuação em diversos contextos [1], sendo os mais conhecidos e difundidos aos olhos do público o contexto Clínico, o Social e o Educacional. E além destes, abrange ainda contextos Organizacionais e do Trabalho, do Trânsito, Hospitalar, Psicopedagógico, Psicomotor, Neuropsicológico, e em especial a nossa proposta, o Esportivo. A Psicologia do Esporte pode ser definida como atuação que “…consiste no estudo científico de pessoas e seus comportamentos em contextos esportivos e de exercício e na aplicação prática de conhecimento” (WEINBERG & GOULD, 2008) [2].

    Reconhecemos que atualmente os treinamentos e desempenhos físicos de atletas alcançaram um patamar tão elevado que quando comparados lado a lado o diferencial se torna o perfil psicológico e a resiliência, ou ferramentas e estratégias psicológicas, ao lidar individualmente com sua vivência esportiva. Para desenvolver tais características, estudos [3; 4; 5] recentes comprovam melhora do desempenho de um atleta por meio doTreinamento de Habilidades Psicológicas, ou THP. Um THP envolve uma ampla variedade de aspectos possíveis a serem explorados e trabalhados, e a definição da direção da abordagem segue as necessidades que o atleta/pessoa possuí, e principalmente como elaboram suas rotinas esportivas. Estas seriam como rituais e envolvem desde as músicas ouvidas durante a preparação de uma bebida de suplemento (ou “shakes proteicos”), aos alongamentos focados em músculos específicos antes e após cada treinamento, por exemplo.

   Assim, o psicólogo pode atuar junto ao atleta com um THP desenvol-vendo estratégias psicológicas adequadas que contribuam para o controle da ansiedade que surge no dia-a-dia, das exigências dos treinamentos e nos períodos competitivos, para a melhora na comunicação com os treinadores e companheiros de equipe, para o autoconhecimento, para a definição e foco nos objetivos estabelecidos, e para a resolução de conflitos pessoais, entre outros, otimizando a performance esportiva e tornando cada vez mais possíveis e próximas as conquistas almejadas. Apesar da aplicação descrita, o THP não se restringe aprática esportiva profissional, ele também será efetivo a você que se recupera de uma lesão, ou que busca atingir a forma física ideal, seja ganhando ou perdendo peso, e que encontra dificuldades em modificar ou aderir a uma nova rotina (de recuperação, de prática de exercícios físicos e de alimentação, por exemplo).

    Em outras palavras, o THP é uma ferramenta efetiva para você que busca bem-estar e qualidade de vida. Caso tenha interesse em um processo de THP ou tenha dúvidas, entre em contato. Estamos à sua disposição, pois sua meta também é a nossa! 

Fontes:

[1] Anexo II da Resolução CFP 03/2007.

[2] WEINBERG, R. S. & GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Ed. Artmed, 4ª ed, 2008.

[3] DESCHAMPS, S. R. et al. Treinamento psicológico e sua influência nos estados de humor e desempenho técnico de atletas de basquetebol. Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte. Vol. 3, nº 2, 2008.

[4] LEITEM J. R; FERREIRA, J. P. L; GASPAR, P. M. P. Traço de ansiedade competitiva e habilidades psicológicas em atletas de elite. 2006.

[5] MORGADO, L. Análise de influência do treino de visualização mental na execução do livre directo, em atletas de vários escalões. 2010.

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Hipnoterapia em Maringá e Online

Relógio de Hipnose

Hipnoterapia em Maringá e Online

Será que a Hipnoterapia é a solução para o que procura?

   A Hipnose e Hipnoterapia tem tido bons olhares para ela, considerando-a como uma técnica maravilhosa e que poderá resolver todos os seus problemas psíquicos. Para quem está atuando na clínica, sabemos que as coisas não são tão simples como alguns Hipnólogos falam. E adiantando um pouco do será dito, fazemos Hipnoterapia em Maringá e Online, hehe. Passamos para o texto então.

   A Hipnose é sim uma ferramenta maravilhosa, que ajuda a controlar melhor a ansiedade e silenciar os pensamentos quando tiver em momentos de crise de ansiedade ou pânico. Como possibilita regular a ansiedade, ela pode ser usada para diversos tratamentos, como: 

  • Insônia;
  • Emagrecimento;
  • Estudos/provas/concursos;
  • Competições de esporte;
  • Síndrome do Pânico;
  • Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG);
  • Depressão;
  • Etc… 

    Ou seja, a Hipnose em si não tem limites, mas sim a criatividade de quem estiver utilizando.

    Outra questão a ser levantada é se todo mundo pode ser hipnotizado? A resposta é sim, porém a pessoa tem que ter claro que ela é hipnotizada se ela deixar, porque envolve uma questão de permissão e concentração no foco da ideia que o Hipnotizador está dando para a pessoa. Às vezes é interessante do profissional realizar outros tipos de relaxamento para depois passar para a Hipnose propriamente dita.

“Você usa a hipnsoe não como uma cura, mas como um meio de estabelecer um clima favorável para aprender​” 
― Milton Erickson

   Um ponto a salutar é sobre Hipnose e o Processo Psicoterápico. Voltando ao ponto que ela não irá resolver todos os seus problemas, é elencado que ela tem sim a sua contribuição para a saúde mental, porém existem momentos da psicoterapia que o diálogo entre Psicólogo e Paciente acaba sendo mais benéfica. 

    Por mais que Milton Erickson pontuava que as pessoas tem todos os recursos necessários para saber lidar com a vida, precisando apenas de uma ajuda para enxergar eles, nota-se uma necessidade na clínica de se fazer Psicoeducação. Ela seria o “ensinar” conceitos psicológicos, dos quais auxiliam a pessoa a identificar melhor os seus estados emocionais, dos quais muitas vezes passam despercebidos com suas alterações.

    Assim como é importante ter “consciência corporal”, também é preciso ter “consciência emocional”, e o processo psicoterápico auxilia nesse ponto. A partir do momento em que a pessoa adquire mais dessa habilidade, ela consegue inserir melhor a Hipnose nos pontos chaves, evitando por exemplo de “explodir de raiva” ou ter uma crise de ansiedade, pois percebe os estados emocionais anteriores ao acontecimento.

   Além da consciência emocional, a Psicoeducação ensina formas de lidar com o mundo, relações, etc… Ou seja, fazer psicoterapia também torna-se um aprendizado não só de si, mas também de como melhorar sua atuação onde você vive. No final, a Hipnoterapia ou a Hipnose faz parte de um processo psicoterápico, do qual visa buscar de volta a autonomia que o sujeito possa ter perdido, seja por um trauma, problemas financeiros, etc…

   Então, caso queira ter a experiência de fazer Terapia com Hipnose, fica o convite para entrar em contato com a gente! E se quiser já relaxar, escute a nossa playlist de Hipnose no YouTube. Só lembrando, fazemos Hipnoterapia em Maringá e Online, por videochamada.

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